NOSSA HISTÓRIA

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AMAIVOS AGORA É CONTÉM AMOR! Toda iniciativa no mundo dos homens depende de que alguém acolha uma intuição e a ponha em prática, só ou com outros. E quase toda história nasce de uma ruptura, de um imprevisto.

Aos 39 anos, o economista Tony Piccolo sofreu uma lesão na coluna jogando futevôlei e recebeu o diagnóstico de que ficaria paralítico. Após o impacto, ele se perguntou o que poderia fazer de útil para o mundo na virada do milênio, deitado numa cama. Estava solteiro e não tinha filhos. A internet dava seus primeiros passos no Brasil e, com ajuda de amigos, concebeu, conciliando seus valores e ideais à sua limitação física, a primeira ONG totalmente digital do país. Surgia em 2000 o Amaivos (www.amaivos.com.br), pensando em “propagar o amor como valor supremo, usando inteligência e tecnologia”, para trabalhar com conteúdos e serviços ligados à cultura, à espiritualidade e ao social.

Tony acabou desmentindo o prognóstico negativo dos médicos e, nove meses após o acidente, recuperou-se gradativamente da lesão. Casou-se, teve dois filhos e resolveu seguir com seu propósito de acolher pessoas em sua busca por orientações humanas e espirituais, com mensagens de amor e esperança, por meio de uma plataforma digital gratuita. Havia descoberto sua verdadeira vocação.

Até então, Tony conciliava os aspectos social e espiritual à atividade econômica e empresarial. Estudou em colégios católicos tradicionais do Rio de Janeiro e, aos 18 anos, já dava aulas em favelas – a mãe era coordenadora da Pastoral das Favelas e a tia era coordenadora da Pastoral do Menor como braço-direito do cardeal Dom Eugênio Salles. Mais tarde, participou da Comissão Organizadora que trouxe o papa João Paulo II ao Brasil. Dois meses após se formar em economia pela PUC, foi transferido pelo banco em que trabalhava para Nova Iorque, onde ficou por dois anos. Trabalhou ainda em grandes empresas privadas como executivo econômico e financeiro e, aos 28 anos, fundou e foi gestor de uma fábrica com mais de 200 empregados.

Mas foi mesmo o Amaivos que deu sentido à sua vida e fez com que decidisse deixar o mundo corporativo para trás. Com sua capacidade de unir pessoas e estabelecer pontes, Tony costurou parcerias com instituições educacionais e culturais, empresas de tecnologia, de comunicação e de consultoria, e mobilizou uma imensa rede que reúne artistas, pensadores, líderes religiosos e formadores de opinião em torno de um projeto pioneiro e inclusivo: o Amaivos, que promove o diálogo cultural e intercrenças, aproximas as pessoas e abraça grandes temas contemporâneos tais como amor, direitos humanos, justiça social, cuidado com meio ambiente, ética, cidadania, racismo e diversidade sexual. Tanto que trouxe para perto representantes das mais diversas culturas, pensamentos, religiões e espiritualidades, dos progressistas aos conservadores, dos católicos aos evangélicos, dos judeus aos muçulmanos, dos afrodescendentes aos indígenas, além de ateus e agnósticos. O economista André Urani, fundador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS), amigo pessoal desde a época de estudantes de Economia da PUC Rio, chegou a dizer: “Não conheço nenhuma iniciativa parecida no mundo.”

Em 2013, a designer Ana Couto, uma das precursoras do branding no Brasil, criou, sob encomenda para o Instituto, a marca Contém Amor, com a finalidade de tornar o Amaivos mais simples e tangível para o grande público e viabilizá-lo financeiramente por meio de parcerias de patrocínio e cobranding. Agora, 20 anos depois da sua fundação e sete anos depois da criação da nova marca, os conselhos executivo e consultivo do Instituto Amaivos decidiram usar, de forma exclusiva, o Contém Amor, mantendo-se fiel aos princípios e valores que sempre nortearam a iniciativa.

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