A edição da poesia escolhida de Vera Duarte Pina não podia ser mais tempestiva. Primeiro porque recolhe, na forma de
Jorge: monge beneditino, no coração da pós-modernidade, cujo incenso, na liturgia da palavra, era o cachimbo, ceci n’est pas une
O mundo como espanto e admiração é a nossa primeira experiência com o ambiente que nos cerca. A voz da
Pesa um esquálido silêncio no coração do Rio. Nenhum sinal dos assassinos de Anderson e Marielle. Um silêncio corrosivo tornou
Passei a Semana Santa com as cartas de Sêneca. Faminto de consolo e esperança, suas palavras brilham como Sol, depois
Como chegar ao Rio de Janeiro de agora, e a uma pálida ideia de futuro, senão pelo desenho das crianças?
As diferentes formas de violência crescem assustadoramente em todo o mundo, exigindo da humanidade urgência na busca pela paz. Uma
“Homens e mulheres em busca da paz”, eis o horizonte que o Papa Francisco indica em sua mensagem para a
O ritual de começo de ano supõe um rigoroso adeus ao oceano de bytes e papel. É o desmonte das