Em reflexões provocadas pela pandemia de covid-19, o pensador e líder indígena Ailton Krenak volta a apontar as tendências destrutivas da chamada “civilização”: consumismo desenfreado, devastação ambiental e uma visão estreita e excludente do que é a humanidade.

Texto lido por ELIANA YUNES, Filósofa, Especialista em Leitura, Ensaísta e Crítica Literária, e Conselheira Consultiva do Amaivos.

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A vida não é útil, Ailton Krenak
Companhia das Letras, 07/08/2020